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Nos territórios mais alternativos do rock, não há dúvida de que os
Foals são uma das bandas mais criativas e estimulantes dos últimos 15 anos. Em
2008, o disco de estreia, “Antidotes”, confirmava as boas expetativas que já
então circulavam entre o público e a crítica. Gravado em Nova Iorque e
produzido por Dave Sitek, guitarrista dos TV on The Radio, o disco mostrava uma
banda comprometida com a sua própria liberdade. Os registos seguintes, “Total
Life Forever” (2010), “Holy Fire” (2013) e “What Went Down” (2015), elevaram a
fasquia em termos artísticos e consolidaram a própria linguagem do grupo, entre
mil e uma influências. Krautrock, indie rock, dance-punk, math rock, pós-punk e
até techno, tudo contribui para um som difícil de categorizar, ora mais livre e
experimental, ora capaz de chamar cativar um público cada vez mais alargado.
2019 foi o ano do regresso aos discos, com aquele que é o mais ambicioso de
todos os registos da banda. “Everything Not Saved Will Be Lost”, uma obra
monumental, dividida em duas partes, editadas em dois momentos diferentes,
mostra uma banda no topo das suas capacidades. “Exits” ou “In Degrees” são duas
das canções que prometem conquistar o público português no verão de 2022.
Depois do concerto no Palco Super Bock, no dia 16 de julho, os Foals ainda
preparam um imperdível DJ Set para o Palco Somersby.